A minha equipa venceu ontem a Naval, por 2-1, na Figueira da Foz.
Ao intervalo verificava-se uma igualdade (1-1).
O jogo começou praticamente com o golo do Vigor: jogada de combinação entre Girão e Breda, com este a isolar-se e a marcar.
Ainda antes dos 10 minutos, João Afonso cabeceou, em arco, contra a trave.
Pouco depois, Breda entrou na área e rematou forte. A bola saíu "a rasar" a trave.
Ou seja, aos 15 minutos o Vigor poderia estar a ganhar por 3-0.
A Naval reagiu, mas a defesa da minha equipa ia resolvendo as situações com algum à-vontade.
No único lance de verdadeiro perigo criado pelos figueirenses, Dani fez uma defesa brilhante para canto.
O empate chegou perto do intervalo.
Livre a favor do Vigor, junto da área navalista. A bola, cruzada para a entrada da área, é captada pelos jogadores da equipa figueirense, que iniciam um contra-ataque fulgurante. A minha equipa, apanhada em contra-pé, não consegue evitar o golo da Naval.
O 2.º tempo foi mais lutado do que jogado, num "pelado" com várias poças de água, debaixo de chuva intermitente e quase às escuras.
O Vigor, muito personalizado, foi tentando aproximar-se da baliza adversária em contra-ataque. Num deles, a cerca de 20 minutos do final, Breda retribuiu a "oferta" de Girão no 1.º golo e cruzou com conta-peso-e-medida para Girão, de cabeça, fazer o resultado final.
Depois do triunfo em Alverca, a minha equipa foi agora vencer a casa de outro candidato à subida de divisão. E, com esta, soma já quatro vitórias em terrenos alheios.
Registe-se que o jogo, muito intenso, foi disputado com extrema correcção.
Nota final para o péssimo recinto onde o desafio foi disputado.
A Naval, o único clube - desta Série C do campeonato de juniores - que em seniores disputa a 1.ª divisão nacional, é também o único que apresenta um campo em terra batida! Todos os outros clubes jogam em campos relvados. Triste ironia.
(Os balneários do campo "pelado" da Naval continuam instalados numa espécie de contentores. Ontem, no final do jogo, o balneário do Vigor era um imenso rio, com a água a sair por debaixo da porta!... "Porca miseria", como diriam os italianos...)
domingo, 30 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Vitória na Lousã
A minha equipa foi sábado à Lousa vencer o Lousanense por 3-0 (1-0 ao intervalo).
Não foi um jogo bem jogado, nem tal poderia acontecer num relvado em péssimas condições, que prejudicou o esforço dos jovens atletas. Apesar disso, as duas equipas tentaram do primeiro ao último minuto apresentar um futebol apoiado, de passe curto, de qualidade.
O início do jogo foi trapalhão, com o Vigor a demorar a encontrar a maneira correcta de jogar em tal terreno. No entanto, a pouco e pouco, foi assumindo o controlo do jogo, respondendo o Lousanense com rápidos (e, por vezes, muito perigosos) contra-ataques.
O "sinal mais" era da minha equipa, mas registava-se um certo equilíbrio dentro das quatro linhas.
O Vigor foi feliz, abrindo o marcador mesmo em cima do intervalo.
Na sequência de um pontapé de canto, quando parecia que a bola iria perder-se pela linha final, João Afonso conseguiu cabeceá-la para trás e Fernando, frente ao guarda-redes, rematou de cabeça para o fundo da baliza. Imparável.
O 2.º tempo trouxe um vigor mais sereno e dominador.
À passagem do quarto-de-hora, João Afonso fez um passe de mais de 30 metros, a "rasgar" o terreno de lado a lado. Breda, no flanco direito, junto à área, passou rapidamente para Girão e este, no "coração da área", rodou e "encheu o pé" para o 2-0. Golaço!
Estava encontrado o vencedor do encontro. A partir daí, o ritmo do jogo diminuiu bastante.
Ainda houve oportunidade, porém, para Breda fazer 0 3-0, de cabeça, correspondendo bem a um pontapé de canto marcado do lado esquerdo por Flávio.
Vitória sem discussão da melhor equipa sobre o relvado, num jogo marcado pelo desportivismo. Uma lição dos jovens das duas equipas, num jogo onde havia amigos de um lado e do outro. Bonito.
NOTA: As fotos serão publicadas amanhã ou depois. Um problema técnico, aliado à má colocação em campo, impediu de captar as habituais fotos iniciais.
Não foi um jogo bem jogado, nem tal poderia acontecer num relvado em péssimas condições, que prejudicou o esforço dos jovens atletas. Apesar disso, as duas equipas tentaram do primeiro ao último minuto apresentar um futebol apoiado, de passe curto, de qualidade.
O início do jogo foi trapalhão, com o Vigor a demorar a encontrar a maneira correcta de jogar em tal terreno. No entanto, a pouco e pouco, foi assumindo o controlo do jogo, respondendo o Lousanense com rápidos (e, por vezes, muito perigosos) contra-ataques.
O "sinal mais" era da minha equipa, mas registava-se um certo equilíbrio dentro das quatro linhas.
O Vigor foi feliz, abrindo o marcador mesmo em cima do intervalo.
Na sequência de um pontapé de canto, quando parecia que a bola iria perder-se pela linha final, João Afonso conseguiu cabeceá-la para trás e Fernando, frente ao guarda-redes, rematou de cabeça para o fundo da baliza. Imparável.
O 2.º tempo trouxe um vigor mais sereno e dominador.
À passagem do quarto-de-hora, João Afonso fez um passe de mais de 30 metros, a "rasgar" o terreno de lado a lado. Breda, no flanco direito, junto à área, passou rapidamente para Girão e este, no "coração da área", rodou e "encheu o pé" para o 2-0. Golaço!
Estava encontrado o vencedor do encontro. A partir daí, o ritmo do jogo diminuiu bastante.
Ainda houve oportunidade, porém, para Breda fazer 0 3-0, de cabeça, correspondendo bem a um pontapé de canto marcado do lado esquerdo por Flávio.
Vitória sem discussão da melhor equipa sobre o relvado, num jogo marcado pelo desportivismo. Uma lição dos jovens das duas equipas, num jogo onde havia amigos de um lado e do outro. Bonito.
NOTA: As fotos serão publicadas amanhã ou depois. Um problema técnico, aliado à má colocação em campo, impediu de captar as habituais fotos iniciais.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Assuntos atrasados
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
Empate (de "penalty") em casa
A minha equipa empatou ontem em casa (1-1) com o Fátima.
O resultado aceita-se mas a vitória do Vigor também poderia ter acontecido.
A minha equipa entrou bem no jogo, dominadora.
Num dos primeiros lances, Girão preparava-se para correr para a área quando foi autenticamente placado por um adversário - parecia que, em vez de futebol, era um jogo de râguebi... O árbitro assinalou a falta mas não puniu disciplinarmente o infractor, deixando no ar uma ideia de permissividade que iria manter-se até ao final do jogo e que seria aproveitada em várias ocasiões pelos visitantes.
Com o Vigor totalmente balanceado para o ataque, o Fátima marcou aos 30 minutos num rapidíssimo lance de contra-ataque, com três atacantes a surgirem na frente de dois defesas.
A minha equipa sentiu o golo e não mais se encontrou até ao intervalo.
No regresso dos balneários, a minha equipa voltou a tomar conta dos "cordelinhos do jogo". E começou a atacar, a atacar. O adversário, por seu lado, continuava a apostar no contra-ataque.
Num dos vários lances de ataque do Vigor, aos 60 minutos, Afonso cabeceou para a baliza e um defesa afastou a bola com o braço. O árbitro assinalou a grande penalidade, expulsou o infractor e Girão, com um pontapé colocado, restabeleceu o empate.
Até final, em superioridade numérica, a minha equipa tentou chegar à vitória, respondendo o Fátima em contra-ataque. Mas o resultado não se alterou.
O Fátima demonstrou ser uma equipa duplamente matreira. A jogar futebol, é muito forte do meio-campo para a frente, sendo talvez a melhor do campeonato nesse aspecto. Muito bem! Por outro lado, apresenta uma matreirice negativa, imitando o que de pior existe no futebol: provocações, tentativas de intimidação dos adversários, simulações constantes com grandes berros para influenciar o árbitro, sistemático agarrar na bola para atrasar o recomeço do jogo. Muito mal.
O árbitro, visivelmente inexperiente, só tarde se apercebeu das "manhas" do Fátima. Fez uma arbitragem fraquinha, com o único mérito de não ter influenciado o resultado do encontro.
O resultado aceita-se mas a vitória do Vigor também poderia ter acontecido.
A minha equipa entrou bem no jogo, dominadora.
Num dos primeiros lances, Girão preparava-se para correr para a área quando foi autenticamente placado por um adversário - parecia que, em vez de futebol, era um jogo de râguebi... O árbitro assinalou a falta mas não puniu disciplinarmente o infractor, deixando no ar uma ideia de permissividade que iria manter-se até ao final do jogo e que seria aproveitada em várias ocasiões pelos visitantes.
Com o Vigor totalmente balanceado para o ataque, o Fátima marcou aos 30 minutos num rapidíssimo lance de contra-ataque, com três atacantes a surgirem na frente de dois defesas.
A minha equipa sentiu o golo e não mais se encontrou até ao intervalo.
No regresso dos balneários, a minha equipa voltou a tomar conta dos "cordelinhos do jogo". E começou a atacar, a atacar. O adversário, por seu lado, continuava a apostar no contra-ataque.
Num dos vários lances de ataque do Vigor, aos 60 minutos, Afonso cabeceou para a baliza e um defesa afastou a bola com o braço. O árbitro assinalou a grande penalidade, expulsou o infractor e Girão, com um pontapé colocado, restabeleceu o empate.
Até final, em superioridade numérica, a minha equipa tentou chegar à vitória, respondendo o Fátima em contra-ataque. Mas o resultado não se alterou.
O Fátima demonstrou ser uma equipa duplamente matreira. A jogar futebol, é muito forte do meio-campo para a frente, sendo talvez a melhor do campeonato nesse aspecto. Muito bem! Por outro lado, apresenta uma matreirice negativa, imitando o que de pior existe no futebol: provocações, tentativas de intimidação dos adversários, simulações constantes com grandes berros para influenciar o árbitro, sistemático agarrar na bola para atrasar o recomeço do jogo. Muito mal.
O árbitro, visivelmente inexperiente, só tarde se apercebeu das "manhas" do Fátima. Fez uma arbitragem fraquinha, com o único mérito de não ter influenciado o resultado do encontro.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
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