O jogo em Loures conta-se rapidamente.
A equipa local beneficiou de uma grande-penalidade logo aos 5 minutos, mas o guarda-redes da minha equipa (Dani) defendeu com classe.
Depois, o jogo entrou numa fase de equilíbrio, que se prolongou até ao intervalo.
Já na fase final da 1.ª parte, a melhor oportunidade de golo do Vigor em todo o desafio: na sequência de um pontapé de canto, Afonso cabeceou por cima, com a bola a passar a escassos centímetros da trave.
Na 2.ª parte, repetiu-se o que já se tinha visto em Rio Maior: a minha equipa a jogar lentamente e o adversário, mais rápido, a chegar à vitória.
Dois dos golos foram resultado de pontapés fortes na "cabeça da área": os adversários, livres de marcação, aproveitaram "bolas soltas" e marcaram. O outro golo foi marcado numa jogada rápida, com o avançado a esgueirar-se entre os "centrais" e a fazer o "chapéu" ao guarda-redes.
Com o decorrer dos minutos tornaram-se mais visíveis as dificuldades físicas de alguns jogadores da minha equipa, alguns dos quais - pelo que pareceu - com problemas musculares.
A arbitragem foi fraquinha, sobretudo porque permitiu que um jogador que cuspiu no rosto de, pelo menos, dois adversários continuasse em campo até final.
Cuspiu na 1.ª parte, voltou a cuspir na 2.ª parte. (Veja-se o que escrevi aqui no domingo e os comentários que surgiram aqui na segunda e na terça-feira.)
Não espantou, por isso, que a minha equipa tivesse abandonado o campo (o tal "relvado" preto, que não tem relva mas apenas borracha) sem cumprimentar os adversários. Foi a primeira vez que isso sucedeu, mas em mais de uma década de futebol jovem também nunca tinha visto um jogador cuspir noutro(s).
O Loures ganhou bem. Mas não soube ganhar.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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