A derrota em Porto de Mós (2-1), faz hoje uma semana, foi aquela que mais custou digerir.
Ao intervalo, o marcador estava em branco, mas bem poderia registar Portomosense, 1 - Vigor, 4.
Na 2.ª parte, a minha equipa chegou finalmente à vantagem, por volta dos 15 minutos. E continuou a dominar.
Perto do final, o treinador dos locais mandou dois médios jogar mais perto da área do Vigor.
A cerca de 5 minutos do final, num pontapé feliz na "cabeça da área", em que a bola bate num defesa e descreve arco pronunciado, o Portomosense chegou empatou.
Depois, já em "período de compensação", os locais marcaram o 2.º golo, noutro pontapé forte, desferido mais ou menos do mesmo local.
A árbitra de Lisboa passou o jogo a assinalar "pé em riste" - os que existiram e os que ela julgava existir. As outras faltas eram assinaladas pelos fiscais-de-linha. Muito fraquinha. Tão fraquinha que, com o jogo em 1-1, não viu um jogador do Portomosense jogar a bola com a mão, acima da cabeça (!), dentro da própria área.
(Pedro Henriques assinala "mão na bola" com o jogador de costas, deitado no relvado; esta árbitra não vê um jogador a 10 metros, à sua frente, de pé, levantar o braço acima da cabeça e jogar a bola! Há um conflito qualquer entre as mãos e os árbitros de Lisboa...)
* * *
Hoje à tarde, o Vigor recebe (15h00) o Rio Maior.
sábado, 10 de janeiro de 2009
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